06 janeiro, 2014

joguei jogos foda de nova geração pokemon XY mentira to falando de outros jogos que não são pokemons KLB LGBT



em meados de perambulações de interweb descobri um tal jogo PAPERS, PLEASE (8/10). a proposta do jogo é bem básica: você é um inspetor de fronteira. sua missão é trabalhar e sustentar seus gastos. fim.



sua tela de jogo é o tempo todo a sua cabine, com uma visão da fila da para imigração em Arstozka (sua cidade natal). o gameplay se baseia em checar se os documentos (que variam de todas as porra possível) estão em dia, com nomes corretos, data certa, carimbo correto, etc. você pode permitir passar ou não, e vem outro imigrante. tedioso, né? é onde me enganava, querido leitor vazio, este jogo explora sua moral, sua ética, e virtudes, para mesmo em necessidade de dinheiro, rejeitar suborno, e ver seu filho ficando doente, com fome, a cada dia que passa. em seguida aparece uma moça que alega que vai ser morta se você não deixar ela passar, mas os documentos dela estão errados, faltantes. você simplesmente não sabe o que faz. tudo o que você faz resulta em um fim alternativo, em interações diferentes. eu recomendo muito, muito mesmo. é um jogo genial, de arte espetacular, áudio/fx/trilha perfeitos. e a trama é envolvente demais+

AGORA VAI A SEGUNDA #DICAS# PARA VOCÊ, QUE PODE SER, OU NÃO, A IRIS VALVERDE

meu amigao me recomendou este jogo, e, despretensiosamente, logo no trailer já me senti atraído pela história. assim como o jogo anterior, ele é dramático. mas não dramático tipo titanic. é aquele jogo que te envolve, te faz sentir emoções, comichão na região do coração (own), e tudo mais. o nome é THE STANLEY PARABLE (10/10) e consiste na história de um trabalhador qualquer chamado Stanley que, de repente, tem a rotina entediante interrompida, e a partir daí, você quem escolhe o que ele faz.


com certeza é um dos melhores jogos que já joguei. você terá um narrador espetacular que vai contar a história, e você pode fazer o que quiser no jogo. as escolhas que quiser. ou não pode fazer. ou não pode escolher. o jogo tem um fim. o jogo não tem um fim. o jogo é uma crítica perrenha ao tudo. o jogo não é uma crítica perrenha ao tudo. você tem que jogar para sentir. você não sente nada jogando. é um jogo maravilhoso.

agora, real business: não é um jogo de ação. você só anda com o Stanley, não atira, quase não clica, nem pula. é um jogo em que você ouve a história, desvenda o ocorrido, e aprende uma lição de moral no fim. então, desaprende, não ouve a história, não desvenda o ocorrido, e resolve voltar para a rotina de Stanley, apertando botões. e não encontra o fim. encontra outro fim. se é que pode ser chamado de fim.

esses jogos mudaram minha perspectiva da vivência de um jogo, mas, especialmente o The Stanley Parable, faz qualquer um refletir bastante. é recheado de ironias e sátiras. esse jogo vai fazer uma loucura na sua telinha! essa garotada atrapalhada vai encher sua tarde do barulho com muita aventura!

sério. se você tiver como, >jogue< The Stanley Parable.

para vocês que são trouxas e precisam de um empurrão a mais, aqui tá o link para a steam de ambos:
Papers, Please
The Stanley Parable

no mínimo assista aos trailers.

0 comentários :

Postar um comentário

ABAIXO: local para deslizar seu dedo no teclado